segunda-feira, 22 de novembro de 2010

História do Sabão

A fabricação de sabão é, sem dúvida, uma das atividades industriais mais antigas de nossa civilização. Sua origem remonta a um período anterior ao século XXV a.C..

Nesses mais de 4500 anos de existência, a indústria saboeira evoluiu acumulando enorme experiência prática, além de estudos teóricos desenvolvidos por pesquisadores.

Tecnicamente, a indústria do sabão nasceu muito simples e os primeiros processos exigiam muito mais paciência do que perícia.

Tudo o que tinham a fazer, segundo a história, era misturar dois ingredientes: cinza vegetal, rica em carbonato de potássio, e gordura animal. Então, era esperar por um longo tempo até que eles reagissem entre si.

O que ainda não se sabia era que se tratava de uma reação química de saponificação.

O sabão, na verdade, nunca foi “descoberto”, mas surgiu gradualmente de misturas de materiais alcalinos e matérias graxas (alto teor de gordura).

Os primeiros aperfeiçoamentos no processo de fabricação foram obtidos substituindo as cinzas de madeira pela lixívia rica em hidróxido de potássio, obtida passando água através de uma mistura de cinzas e cal.

Porém, foi somente a partir do século XIII que o sabão passou a ser produzido em quantidades suficientes para ser considerado uma indústria.

Até os princípios do século XIX, pensava-se que o sabão fosse uma mistura mecânica de gordura e álcali.

Foi quando Chevreul, um químico francês, mostrou que a formação do sabão era na realidade uma reação química.

Nessa época, Domier completou estas pesquisas, recuperando a glicerina das misturas da saponificação.

Durante 2.000 anos, os processos básicos de fabricação de sabões permaneceram praticamente imutáveis.

As modificações maiores ocorreram no pré-tratamento das gorduras e dos óleos, na obtenção de novas e melhores matérias-primas, no processo de fabricação e no acabamento do sabão, por exemplo, na secagem por atomização para obtenção do sabão em pó.

Fonte: www.crq4.org.br

História do Sabão

Sabão e detergente

Já nos primeiros anos da era cristã, os gauleses ferviam sebo e cinzas para fabricar uma forma primitiva de sabão. Conhecido pelos romanos e fenícios e artigo de luxo na Idade Média, o sabão tornou-se produto de uso generalizado a partir do século XIX. Desde a segunda guerra mundial, a fabricação de sabão a partir de materiais naturais vem diminuindo em benefício do detergente sintético.

Sabão e detergente são compostos químicos destinados à limpeza. Os detergentes são produtos sintéticos destinados a remover detritos de superfícies sólidas, lisas ou porosas. O sabão é, na verdade, um tipo mais simples de detergente e compreende todos os sais de ácidos gordurosos. Os sabões se dividem em duros, ou sódicos, e moles, ou potássicos. Quando tanto o sódio como o potássio estão presentes em sua composição, o sabão se classifica segundo a base preponderante.

Os sabões são fabricados com álcalis e gorduras. Tradicionalmente, a soda cáustica e as gorduras eram misturadas em grandes cubas aquecidas por diferentes meios até o ponto de ebulição. O processo moderno é o da hidrólise direta das gorduras a temperaturas elevadas. Uma grande desvantagem do sabão é sua tendência a reagir ao cálcio e magnésio da água dura, com a formação de um resíduo insolúvel, motivo pelo qual tende a ser substituído pelos detergentes sintéticos.

O elemento básico do detergente é um agente de superfície ou agente tensoativo, que reduz a tensão superficial dos líquidos, sobretudo da água, e facilita a formação e a estabilização de soluções coloidais, de emulsões e de espuma no líquido. Para penetrar na superfície e interfaces dos corpos (adsorção), a molécula do agente tensoativo contém uma parte polar ou hidrofílica, solúvel em água, e uma parte lipofílica, solúvel em gordura.

Os detergentes dividem-se em aniônicos, em que a atividade superficial é desempenhada por íons negativos (ânions); catiônicos, em que a mesma é desempenhada por íons positivos; não-iônicos, cuja molécula inteira é superficialmente ativa; e anfolíticos, em que a atividade superficial pode ser positiva ou negativa, de acordo com o índice de acidez (pH) da solução.

Fonte: www.coladaweb.com

História do Sabão

Sabão Comum

Você Sabia que ...

Os sabões são produzidos a partir de óleos e gorduras através de reações de saponificação. Sabendo-se disto, como é possível o próprio sabão retirar "sujeiras" das roupas e de panelas que em geral são gorduras e óleos?

Ingredientes para sabão caseiro

A produção de sabão

Você pode produzir o sabão comum, que indicamos, de uma uma forma quase industrial utilizando latas vazias de 18 litros. Deixe o sabão esfriar para endurecer na mesma lata que foi feito.

Quando o sabão estiver duro vire a lata de boca para baixo, o bloco de sabão sairá, pronto para ser cortado.

Modo de Preparação

Levar ao fogo o sebo, para fundir, pondo-se, depois, o breu, em pedaços, para derreter, agitando-se.

Feito isto, junta-se a soda, dissolvida em 15 litros de água pura e deixa-se ferver.

Assim que a massa subir, junta-se a terça parte do resto da água e deixa-se ferver novamente; subindo, outra vez, junta-se a metade da água, deixando-se ferver, com pouco fogo; quando torna a subir, junta-se o resto da água e mantém-se pouco fogo, até subir novamente, quando se retira do fogo o sabão, despejando-o nas formas, para ser cortado, em máquina própria ou com fio de arame, depois de frio.

Se preferir adicione uma essência.

Ingredientes para sabão de laboratório

Modo de Preparação

1) Dissolva cerca de 3 g de NaOH em 10 mL de água destilada em um béquer de capacidade para 100 mL. béquer nº 1.

2) Adicione cerca de 15 mL de etanol e agite vigorosamente a solução, usando um bastão de vidro.

3) Acrescente 20 mL de óleo comestível (de soja, milho, amendoim) e aqueça cuidadosamente até a ebulição, mexendo continuamente com o bastão de vidro.

O aquecimento deve ser controlado para evitar que o material transborde. Deve-se interromper o aquecimento tão logo se verifique que não há mais gotículas de óleo em suspensão no béquer 1.

4) À parte, pegue um copo de bécker com cerca de 50 mL de água e vá adicionando aos poucos cloreto de sódio (sal de cozinha) até que o sal comece a se precipitar para o fundo do recipiente.

5) Em outro béquer nº 2, coloque cerca de 30 mL, da solução de cloreto de sódio que foi preparada e adicione o material que se encontra no béquer 1. aqueça o béquer 2 por alguns minutos, apague a chama e deixe o sistema resfriar me repouso.

A massa sobrenadante na solução do béquer 2 é o sabão.

Ingredientes para sabão frio

Modo de Preparação

Misture o sabão em pó , detergente e o fubá em um litro de água e reserve.

Dissolva a soda no restante da água, em seguida coloque o restante dos ingredientes e misture sem parar até começar a ficar duro, deixe de um dia para outro para cortar.

Use colher de madeira e vasilha de plástico, para esta finalidade.

Ingredientes para sabões diversos

Modo de Preparação

Um dia antes deixar a Lixivia pronta.
A outra metade de água, misturar com o Caulim.
Ajuntar as duas águas (Soda e Caulim) somente quando for
preparar o sabão.
Derreter as gorduras (Sebo e óleo), em uma outra lata
Depois de derretidas, coe em 1 ou 2 peneiras de malhas
finas (uma sobre a outra).
Quando as gorduras estiverem mornas, despejar a Lixívia,
mexendo-se. Depois de pronto colocar nas embalagens para secar e cortar.

Fonte: www.ca.ufsc.br


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assaltos pelo brasil



ASSALTANTE PARAIBANO
Ei, bichim...
Isso é um assalto...
Arriba os braços e num se bula, num se cague e num faça munganga...
Arrebola o dinheiro no mato e não faça pantim, se não enfio a peixeira no teu bucho e boto teu fato pra fora...
Perdão meu Padim Ciço, mas é que eu tô com uma fome da moléstia.

ASSALTANTE BAIANO
Ô meu rei... (pausa)
Isso é um assalto...(longa pausa)
Levanta os braços, mas não se avexe não... (outra pausa)
Se num quiser nem precisa levantar, pra num ficar cansado...
Vai passando a grana, bem devagarinho(pausa pra pausa)
Num repara se o berro está sem bala, mas é pra não ficar muito pesado.
Não esquenta, meu irmãozinho, (pausa)
Vou deixar teus documentos na encruzilhada.

ASSALTANTE MINEIRO
Ô sô, prestenção... isso é um assarto, uai.
Levanta os braço e fica quetin quêsse trem na minha mão tá cheio de bala...
Mió passá logo os trocados que eu num tô bão hoje.
Vai andando, uai! Tá esperando o quê, uai!

ASSALTANTE CARIOCA
Seguiiiinnte, bicho ...
Tu te ferrou, mermão. Isso é um assalto. Perdeu, perdeu!
Passa a grana e levanta os braços, rapá .
Não fica de bobeira que eu atiro bem pra caralho...
Vai andando e se olhar pra traz vira presunto.





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Ei, bichim...
Isso é um assalto...
Arriba os braços e num se bula, num se cague e num faça munganga...
Arrebola o dinheiro no mato e não faça pantim, se não enfio a peixeira no teu bucho e boto teu fato pra fora...
Perdão meu Padim Ciço, mas é que eu tô com uma fome da moléstia.

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Ô meu rei... (pausa)
Isso é um assalto...(longa pausa)
Levanta os braços, mas não se avexe não... (outra pausa)
Se num quiser nem precisa levantar, pra num ficar cansado...
Vai passando a grana, bem devagarinho(pausa pra pausa)
Num repara se o berro está sem bala, mas é pra não ficar muito pesado.
Não esquenta, meu irmãozinho, (pausa)
Vou deixar teus documentos na encruzilhada.

ASSALTANTE MINEIRO
Ô sô, prestenção... isso é um assarto, uai.
Levanta os braço e fica quetin quêsse trem na minha mão tá cheio de bala...
Mió passá logo os trocados que eu num tô bão hoje.
Vai andando, uai! Tá esperando o quê, uai!

ASSALTANTE CARIOCA
Seguiiiinnte, bicho ...
Tu te ferrou, mermão. Isso é um assalto. Perdeu, perdeu!
Passa a grana e levanta os braços, rapá .
Não fica de bobeira que eu atiro bem pra caralho...
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